
Não sou lago,
antes mar revolto,
vulcão, lava e fogo.
Não sou estrada reta,
mas curva fechada,
contra-mão, ladeira abaixo.
Não sou menino,
sou homem querente,
do amor desembestado.
Não sou amor sereno,
contudo forte, ainda amor,
sou vida, sou sua sorte.
(Luiz wood)
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