
Supor bocas e olhos,
supor que saíriamos incólumes disso tudo.
Bobagem,
supor que saíriamos incólumes disso tudo.
Bobagem,
não somos assim,
nem eu, nem você,
esse mundo de ser normal não é nosso!
Buscamos o mesmo,
o anormal, o fundo querer,
o profundo amar!
Buscamos o gesto,
o arrancar da alma,
o torcer da paixão!
Supor bocas e olhos,
supor que pudéssemos viver depois disso tudo.
Bobagem,
esse mundo de ser normal não é nosso!
Buscamos o mesmo,
o anormal, o fundo querer,
o profundo amar!
Buscamos o gesto,
o arrancar da alma,
o torcer da paixão!
Supor bocas e olhos,
supor que pudéssemos viver depois disso tudo.
Bobagem,
não somos assim,
nem eu, nem você,
essa coisa normal nos anormaliza.
Derrubamos a razão,
erguemos palavras d'alma,
derrubamos velhas hipóteses!
Supor bocas e olhos,
supor que saíriamos ilesos depois disso tudo.
Bobagem,
nem eu, nem você,
essa coisa normal nos anormaliza.
Derrubamos a razão,
erguemos palavras d'alma,
derrubamos velhas hipóteses!
Supor bocas e olhos,
supor que saíriamos ilesos depois disso tudo.
Bobagem,
não somos assim,
nem eu, nem você,
somos poetas,
nem eu, nem você,
somos poetas,
eu e você,
poetas.
(Luiz wood)
(Luiz wood)
Puxa, Lu...
ResponderExcluireu não sou poeta...
fico como? rsrs
Adorei!
Lindo, como tudo que vc escreve.
O poeta chega de mansinho nas asas da imaginação, voa livre pelos sentimentos, vive a emoção, despido da razão!!!
ResponderExcluirO poeta é SER sublime, pois com papel e caneta, traduz fielmente a felicidade, nas linhas do coração...
Parabéns!!! Seu trabalho é belo...