
Estive só entre versos,
entre todos os meus versos,
no permeio de palavras,
e de solidões buscadas,
das águas furtadas,
dos antigos casarões,
vazios e solitários.
Estive só na sua multidão,
no caos dos teus olhos,
perdido entre agasalhos,
aflito em amores pagos,
eu e deus sozinhos,
nas ruas descalças,
vazias e solitárias.
Estou só, entre mim,
na confusão dos meus gestos,
na brasa do cigarro,
seguindo sempre a mesma sina,
de querer o querer profundo,
de jogar contra toda a vida,
cheia e solitária.
(Luiz wood)
entre todos os meus versos,
no permeio de palavras,
e de solidões buscadas,
das águas furtadas,
dos antigos casarões,
vazios e solitários.
Estive só na sua multidão,
no caos dos teus olhos,
perdido entre agasalhos,
aflito em amores pagos,
eu e deus sozinhos,
nas ruas descalças,
vazias e solitárias.
Estou só, entre mim,
na confusão dos meus gestos,
na brasa do cigarro,
seguindo sempre a mesma sina,
de querer o querer profundo,
de jogar contra toda a vida,
cheia e solitária.
(Luiz wood)
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