
Veja bem!
não quero te dizer apenas o meu coração,
quero te dizer tudo de mim.
quero que saiba,
que mordo seu nome, engulo,
antropofágicamente,
te engulo,te devoro,
e como um deus voraz,
te condeno,
à uma vida inteira na minha boca!
te purgo,
até que pagues teus pecados na minha remissão,
e que as chamas do nosso inferno,
queimem a nossa cama!
quero-te dentro de um vulcão,
à queimar minhas lavas,
com teu doce frescor....
e a minha boca faminta, retirante,
te devora,
antropofágica,
mente, verdadeiramente
e me diz...te amo,
como um deus voraz
te engulo toda...nua!
(Luiz wood)
não quero te dizer apenas o meu coração,
quero te dizer tudo de mim.
quero que saiba,
que mordo seu nome, engulo,
antropofágicamente,
te engulo,te devoro,
e como um deus voraz,
te condeno,
à uma vida inteira na minha boca!
te purgo,
até que pagues teus pecados na minha remissão,
e que as chamas do nosso inferno,
queimem a nossa cama!
quero-te dentro de um vulcão,
à queimar minhas lavas,
com teu doce frescor....
e a minha boca faminta, retirante,
te devora,
antropofágica,
mente, verdadeiramente
e me diz...te amo,
como um deus voraz
te engulo toda...nua!
(Luiz wood)
MARAVILHA!!!!!! Bonito,meu.... maravilha.... de poema.
ResponderExcluirQue intensidade.
Antropofagicamente... engoliu-me teu poema e tua pena.