
A noite se fez e a lua clareia a estrada,duas faixas brilham,
carros passam velozes, animais atravessam a pista,
e não vejo você em lugar algum.
As estrelas altas iluminam caminhos,
tomamos café pra nos manter acordados,
ouvimos no radio noticias de guerra,
e não vejo você em lugar algum.
No posto a frente, o único lugar habitado,não paramos,
temos gasolina e pressa de chegar à uma cidade que não conhecemos,
e não vejo você em lugar algum.
Estamos na estrada , dois dias,pela janela aberta o vento entra,
e a poeira,os olhos lacrimejam, mas elas estão abertas,
carros passam velozes, animais atravessam a pista,
e não vejo você em lugar algum.
As estrelas altas iluminam caminhos,
tomamos café pra nos manter acordados,
ouvimos no radio noticias de guerra,
e não vejo você em lugar algum.
No posto a frente, o único lugar habitado,não paramos,
temos gasolina e pressa de chegar à uma cidade que não conhecemos,
e não vejo você em lugar algum.
Estamos na estrada , dois dias,pela janela aberta o vento entra,
e a poeira,os olhos lacrimejam, mas elas estão abertas,
e não vejo você em lugar algum.
Café, apenas um café no final da noite,acordados,
em silêncio e acordados,
nenhuma palavra tem o nome para onde vamos,
e não vejo você em lugar algum.
Mapas não possuem o caminho nem dizem o rumo,
por ser reta, a estrada não tem coração,
nem coração nem curvas,
e não vejo você em lugar algum.
Policiais vem atrás de nós, fugimos,
não temos documentos, nem alma, nem nada,
temos só o que queremos ter, nada,
e não vejo você em lugar algum.
Silêncio, o que falamos são não-palavras,
silêncio,só o motor reclama, fala muito, poderia calar-se,
..................................silêncio,
e não vejo você em lugar algum.
Estrada, apenas a estrada,
clareada pela lua.....mais nada.
(Luiz wood)
Café, apenas um café no final da noite,acordados,
em silêncio e acordados,
nenhuma palavra tem o nome para onde vamos,
e não vejo você em lugar algum.
Mapas não possuem o caminho nem dizem o rumo,
por ser reta, a estrada não tem coração,
nem coração nem curvas,
e não vejo você em lugar algum.
Policiais vem atrás de nós, fugimos,
não temos documentos, nem alma, nem nada,
temos só o que queremos ter, nada,
e não vejo você em lugar algum.
Silêncio, o que falamos são não-palavras,
silêncio,só o motor reclama, fala muito, poderia calar-se,
..................................silêncio,
e não vejo você em lugar algum.
Estrada, apenas a estrada,
clareada pela lua.....mais nada.
(Luiz wood)
É...Meu Poeta...a estrada de repente fez-se escura para mim...Não o vejo em lugar nenhum. Será que o que falamos não foram mesmo palavras!?...
ResponderExcluirSilêncio...só o silêncio...E como ele dói, machuca...
Não o vejo em lugar nenhum...foi tudo poesia...só eu não percebi...e, por isso...não o vejo em lugar nenhum...
Beijos no seu coração