
uma escada longa,
cada degrau...uma solidão.
um desejo curto,
cada gemido...um corte.
um solo longo, violinista maldito,
devaneios loucos, não se assuste.
nas arcadas do muro, tijolos inúteis,
invado sua defesas, ex conjuras.
na estrada, o caminhão velho,
desbrava os sentidos.
nada mais resta, findamos,
é quarta de cinzas!
Luiz wood
cada degrau...uma solidão.
um desejo curto,
cada gemido...um corte.
um solo longo, violinista maldito,
devaneios loucos, não se assuste.
nas arcadas do muro, tijolos inúteis,
invado sua defesas, ex conjuras.
na estrada, o caminhão velho,
desbrava os sentidos.
nada mais resta, findamos,
é quarta de cinzas!
Luiz wood
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