
Gravuras loucas no branco da parede,
no espelho, um olhar perdido, imagem perigosa,
na mesa de jantar, a toalha suja do jantar de ontem,
mãos e talheres dispostos e jogados no colo.
Em letreiros e neons, a fome bate na porta,
a solidão além dos males, apenas uma paixão,
enfeitando o jardim, esperando chuva e trovão,
na gaveta, uma carta amarela, esquecida.
Na porta, um poeta parado, feito batente,
tantas asas, tantos pensamentos e palavras,
a vida transformada em natureza,
tem chuva, tem sol e desejo latente.
Casa branca vazia, caiada de tons,
meus olhos não viram,
e desesperado sonhei com a tua cabeça,
com teu cheiro, teu amor e sua vida.
Na chuva o mar encheu,
meu olho marejado e tão cheio de mar,
voltou a te buscar,
cegou....!!!!!
Luiz wood
no espelho, um olhar perdido, imagem perigosa,
na mesa de jantar, a toalha suja do jantar de ontem,
mãos e talheres dispostos e jogados no colo.
Em letreiros e neons, a fome bate na porta,
a solidão além dos males, apenas uma paixão,
enfeitando o jardim, esperando chuva e trovão,
na gaveta, uma carta amarela, esquecida.
Na porta, um poeta parado, feito batente,
tantas asas, tantos pensamentos e palavras,
a vida transformada em natureza,
tem chuva, tem sol e desejo latente.
Casa branca vazia, caiada de tons,
meus olhos não viram,
e desesperado sonhei com a tua cabeça,
com teu cheiro, teu amor e sua vida.
Na chuva o mar encheu,
meu olho marejado e tão cheio de mar,
voltou a te buscar,
cegou....!!!!!
Luiz wood
Continua afiadíssimo... vinho maduro, de excelente cepa... rsrsrs (se bem que um mojito preparado com um bom rum cubano também seja uma delícia!!!)
ResponderExcluirBeijos enfarinhados menino/poeta