
A noite respira minha alma,
sinto seu hálito quase quente, quase morno,
frio até!
A noite me vem surpreendida pelo escuro,
escuro de palavras não pronunciadas, palavras mudas, palavras cinzas,
quase calada, quase como se cantasse uma canção!
A noite sobe escadas em degraus incertos e assimétricos,
povoa de imaginação os sonhos atrozes,
roucos até!
A noite é corvo, é ave de mau agouro,
é corvo de Edgar, é nunca mais,
a noite é minha rendição, vingança e fracasso!
A noite é escura,
como convém!
Luiz wood
sinto seu hálito quase quente, quase morno,
frio até!
A noite me vem surpreendida pelo escuro,
escuro de palavras não pronunciadas, palavras mudas, palavras cinzas,
quase calada, quase como se cantasse uma canção!
A noite sobe escadas em degraus incertos e assimétricos,
povoa de imaginação os sonhos atrozes,
roucos até!
A noite é corvo, é ave de mau agouro,
é corvo de Edgar, é nunca mais,
a noite é minha rendição, vingança e fracasso!
A noite é escura,
como convém!
Luiz wood
a noite é linda, Lu. É tudo de bom. é nela que nos encontramos, é nela que nos perdemos. É com ela que sentimos a saudade. Paty
ResponderExcluirAmei vc escrever que a noite é corvo de Edgar Alan Poe. Bom conhecer mais uma pessoa que gosta dele!
ResponderExcluirBjão.