
Os dias de outono passavam pela minha janela!
Perdidos no tempo, perdidos no dia, perdidos...e sós.
A chuva caía devagar, quase garoa, quase temporal, quase tormenta.
Uma estrada vista lá fora, levando, em passos lentos, o silêncio que se estabeleceu. Apesar da tormenta, quase temporal, quase garoa....feito chuva que cai devagar!
Enquanto você se agarrava em palavras eu tentava inventar outras, bóias salva-vidas inúteis.
E esse silêncio todo inundando e encharcando nossas vidas.
Palavras perigosas,palavras pântanos,palavras perigosas....
Continuo aqui, na minha janela, esperando o outono passar e torcendo....
pra que ele passe depressa!
Luiz wood
Perdidos no tempo, perdidos no dia, perdidos...e sós.
A chuva caía devagar, quase garoa, quase temporal, quase tormenta.
Uma estrada vista lá fora, levando, em passos lentos, o silêncio que se estabeleceu. Apesar da tormenta, quase temporal, quase garoa....feito chuva que cai devagar!
Enquanto você se agarrava em palavras eu tentava inventar outras, bóias salva-vidas inúteis.
E esse silêncio todo inundando e encharcando nossas vidas.
Palavras perigosas,palavras pântanos,palavras perigosas....
Continuo aqui, na minha janela, esperando o outono passar e torcendo....
pra que ele passe depressa!
Luiz wood
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