chovia....
e você usava um guarda chuva vermelho,
galochas amarelas,
um sorriso branco.
Quando te conheci,
havia girafas nos postes,
leões nos jardins,
pedras no céu.
Quando te conheci,
era feriado...
tinha banda,
tinha coro na igreja,
tinha toalha na grama.
Quando te conheci,
um sonho começou,
a estrada terminou,
meus olhos brilharam.
Quando te conheci,
nunca mais fui o mesmo....
( Luiz wood )
... caro poeta, percebe-se que sua inspiração é nata, mas tem uma perguntinha que fica borbulhando em minha cabeça ... vc tem em especial uma musa inspiradora???
ResponderExcluirGosto da forma como você brinca e joga com as palavras.
Um abraço, Prof.
Sua produção é bacana, Luiz, e bastante elegante o visual do seu blog. Mas este poema, para mim, é o mais bonito de todos. Parabéns.
ResponderExcluirAh, e quando alguém te perguntar se você tem musa inspiradora, diga que ela habita dentro de você. É o seu dom, sua sensibidade.
Um abraço,
Nani
É verdade que musas habitam dentro de nós, que é o dom, nato, sensível ...
ResponderExcluirsó que ... o meio e as pessoas nele existentes, nos tornam mais sensíveis e nos dão forças e apoiam nossas coragens ... disso eu tenho certeza ... adepto a Gonzaguinha: " a pergunta rola e a cabeça agita ... hehehe !! "
Tenho uma grande amiga que só me chama de Prof peste, ainda não descobri o porquê hehehe.
Grande abraço, amigo.
Sua escrita foge a todas as normas, se é que elas realmente existem. Mas é prazeiroso ler tudo que vc escreve.
ResponderExcluirCauã