Aqui,onde nos encontramos,pode ser o fim do mundo,
o precipício do fim do mar,
ou a cratera mais profunda da lua.
Aqui, onde nos encontramos,
pode ser o silêncio profundo,
o grito desesperado,
ou o gesto aflito dos mudos.
Aqui, onde nos encontramos,
pode haver dragões e feras,
armas e insultos,
ou pesadelos que vêm à tona.
Aqui, onde nos encontramos,
pode ser uma avenida larga,
uma rua escura,
ou uma veia aberta, hemorrágica.
Aqui, onde nos encontramos,
é lugar nenhum.
É nada.
É tudo.
( Luiz wood )
pode ser o silêncio profundo,
o grito desesperado,
ou o gesto aflito dos mudos.
Aqui, onde nos encontramos,
pode haver dragões e feras,
armas e insultos,
ou pesadelos que vêm à tona.
Aqui, onde nos encontramos,
pode ser uma avenida larga,
uma rua escura,
ou uma veia aberta, hemorrágica.
Aqui, onde nos encontramos,
é lugar nenhum.
É nada.
É tudo.
( Luiz wood )
Intenso isso. Porém em cada um desses encontros, sempre existe a despedida, levando-nos ao fundo do poço,cada vez mais ao fundo.
ResponderExcluirComo você mesmo coloca, " é lugar nenhum, é nada, é tudo"
Divagando pela net, encontrei o blog, lindo, sutil, transparente e não podia deixar de ser ... cheio de maravilhas. Lendo aos poucos, para melhor sorver tudo.
ResponderExcluirNunca pare, você é muito bom no que faz.
Parabéns ...
Dina