
Numa nuvem que não tem fim,
houveram violas e trovas ,
caboclas rimas e cantigas de algodão!
Numa nuvem que já não me quer,
haveriam lindezas e fios de cabelos,
bocas molhadas e olhares afiados,
Numa nuvem que é qualquer,
haverá nuvem e fim,
flautas roucas e céu carmesim.
Luiz wood
houveram violas e trovas ,
caboclas rimas e cantigas de algodão!
Numa nuvem que já não me quer,
haveriam lindezas e fios de cabelos,
bocas molhadas e olhares afiados,
Numa nuvem que é qualquer,
haverá nuvem e fim,
flautas roucas e céu carmesim.
Luiz wood
É poeta... acredito muito em uma frase que li certa vez:"no poema e nas nuvens cada um descobre o que deseja ver..." as nuvens que eu vejo, por exemplo, são sempre especiais, únicas... nunca serão uma nuvem qualquer.
ResponderExcluirBeijos e sons de violas e flautas doces
A doçura do simples.
ResponderExcluirCorrendo os ares, na amplidão perdida,
ResponderExcluirEssa música doce, é a voz, talvez,
Da alma de tudo, celebrando a Vida!
(Olavo Bilac)
Bom dia e o meu carinho...M@ria
Estou colhendo cada gota de esperança pra transbordar em versos de felicidade.
ResponderExcluir(Sirlei L. Passolongo)
Beijos e o meu carinho....M@ria