
A minha alma se tece assim,
fio a fio na roca, eterna roda.
Antes é preciso colhe-la nos campos,
com mãos de calos e ternas.
Depois, deita-las no cesto,
de palha e abrigo.
Desfia-la com os dedos,
longos e escribas.
E, quando, por fim, leve e solta,
fia-la na roca, eterna roda,
de sorte, fortuna e sina.
E tingi-la com cores,
todas as que existirem...
Minha alma pede cores!
(Luiz wood)
fio a fio na roca, eterna roda.
Antes é preciso colhe-la nos campos,
com mãos de calos e ternas.
Depois, deita-las no cesto,
de palha e abrigo.
Desfia-la com os dedos,
longos e escribas.
E, quando, por fim, leve e solta,
fia-la na roca, eterna roda,
de sorte, fortuna e sina.
E tingi-la com cores,
todas as que existirem...
Minha alma pede cores!
(Luiz wood)
Perfeito... diz tudo...
ResponderExcluirLindoooo!!!
Parabens