domingo, 5 de outubro de 2008

Poema Meu

Meu poema não tem métrica,
não tem rima, nem canção.
Meu poema não tem nada,
só a vontade do coração.
Meu poema não tem nem palavras,
nem vírgulas, nem conjugações.
Meu poema não fala,
meu poema grita de emoção.
Meu poema não tem estrofes,
nem paroxítonas, muito menos vírgulas,
Meu poema não chora,
meu poema morre, de amor.




( Luiz wood )

5 comentários:

  1. ... poema seu que se torna de todos nós seus admiradores ...

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  2. Possessivo esse poema, como a criança com o lápis.
    Deusinha

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  3. Seu poema não morre nunca,
    nem de amor...
    Não poderia,
    não seria justo.

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  4. Ser poeta é ter dentro da alma o poder de seduzir, o que a natureza oferece de belo para dentro de si...
    E Você... nos mostra essa habilidade com maestria.
    Parabéns!!!

    Sussu

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  5. * Luiz,meu lindo amigo...seus poemas,fazem nascer,crescer uma fortaleza dentro de muitos corações sensíveis e que estão perdidos por aí...Para aquela pessoa,que sabe lhe compreender...palavra por palavra,linha por linha,pontos,vírgulas,acentos...ou seja...sabe quem VC é e este homem aí...não deve parar jamais e prossiga amigo,nos contagiando nesta imensidão de felicidade * Bjos BETH

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